sábado, 21 de novembro de 2009

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Tcheco se mostra empolgado com chance de jogar no Corinthians

Meia evita falar como jogador do Timão, mas revela que ‘seria grande honra’ vestir a camisa alvinegra. Amizade com Mano ajuda na negociação

Pretendido pelo Corinthians para reforçar a equipe no ano do centenário, o meia Tcheco já demonstra empolgação ao se referir ao assunto. Embora evite falar abertamente sobre os detalhes da negociação, o jogador deixa clara sua intenção de vestir a camisa do Timão em 2010.

- Eu não posso falar como jogador do Corinthians ainda. Seria uma grande honra. Mas pelo conjunto da obra, os cem anos do clube, por poder ganhar um campeonato que o time não tem (Libertadores) e a empolgação da torcida, seria muito bom. Espero concretizar esse projeto com o clube. Vai ser uma grande oportunidade para mim – disse o meia à Rádio Globo.

Nesta quinta-feira, o técnico Mano Menezes, com quem Tcheco trabalhou no Grêmio, fez elogios ao meia e disse que o jogador poderia ser o organizador do time. Para o atleta, a relação com o treinador pode pesar na hora de optar pelo Timão.

- Voltar a trabalhar com o Mano seria muito bom.O Corinthians me procurou tem um tempo atrás. Tem outras coisas, mas a gente está tratando com um pouquinho mais de carinho a proposta do Timão – revelou o meia.

Enquanto a diretoria trabalha nos bastidores para reforçar o time, o técnico Mano Menezes comanda a equipe alvinegra na reta final do Brasileirão. Neste sábado, o Corinthians encara o Náutico, no Pacaembu. A partida pode selar o rebaixamento do time pernambucano.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Roberto Carlos: 'Está chegando mais um louco para esse bando'


Lateral-esquerdo antecipa reunião com o Fenerbahçe e já fala como jogador do Timão

O contrato ainda não foi assinado, mas já está tudo certo. Roberto Carlos vai reforçar o Corinthians no ano do centenário. Apesar de ainda não ter assinado sua rescisão com o Fenerbahçe (TUR), o lateral-esquerdo já fala como jogador do Timão.

Nesta sexta-feira, ele vai se reunir com a diretoria do clube turco para deixar a quebra de contrato pronta. O encontro seria apenas no domingo, mas foi antecipado a pedido do atleta. Seu acordo com o Fenerbahçe terminaria em junho de 2010.

Roberto Carlos ficará na Turquia até o fim do primeiro turno do Nacional e chegará ao Brasil em 21 de dezembro. Em nova entrevista ao LANCENET!, ele até já imagina sua apresentação. Confira abaixo:

LANCENET!:Como está sua situação? A reunião com o presidente do clube, Aziz Yildirim, vai ser domingo...
ROBERTO CARLOS: Vai ser nesta sexta-feira. Vou me reunir com o empresário que me trouxe para cá, Dino Pasaliç, um diretor e o presidente.

LNET!:Então, a reunião não vai mais acontecer no domingo?
RC:Não. O encontro foi antecipado para amanhã.

LNET!: Quarta-feira, Vanderlei Luxemburgo disse que você tinha feito a melhor opção ao escolher o Corinthians. Ainda mais pelas indefinições no Santos. Chegou a ouvir ou ler a entrevista? O que achou?
RC: Não cheguei a ver, não. Mas Vanderlei me conhece bem e sabe que não gosto de esperar muito para resolver as coisas. Em nossa última conversa, tive um pouco de pressa. Ao mesmo tempo, as condições com o Corinthians melhoraram muito (nas últimas conversas).

LNET!: Como vai ser sua remuneração no Corinthians? Sua ideia inicial era ter o mesmo esquema do Ronaldo. Mas a diretoria do clube disse que seria muito difícil isso acontecer.
RC: Fabiano (Farah) é que está resolvendo a situação em relação ao patrocínio. Não sei o que ele falou com (Luís Paulo) Rosenberg. Ele só me passou que as reuniões com o Corinthians foram boas. E disse que eu tinha de definir aqui para falar. Fabiano já tem as coisas nas mãos.

LNET!: Em uma entrevista, você usou uma frase do Ronaldo, quando ele acertou com o clube. É isso mesmo? Já dá para parafrasear o Ronaldo?
RC: (Risos) É, vai chegar mais um louco para o bando (mais risos).

LNET!: Você já sabe a data da sua apresentação no Corinthians?
RC: Não sei ainda a data certa. Tem várias coisas para definir e eles querem apresentar os outros jogadores que também vão chegar. A reapresentação é dia 4 de janeiro, né? Volto para o Brasil em 21 de dezembro. A partir do dia 21, a gente vai organizar. Espero que tenha uma festa bonita, que a apresentação seja muito bonita.

LNET!: Como está a expectativa de poder jogar pelo Corinthians?
RC: É muita ansiedade. Passa um pouco de tudo pela cabeça, para fazer esses dois anos em um alto nível.

LNET!: E a expectativa de voltar ao futebol brasileiro após muito tempo?
RC: Estou tranquilo. Só quero resolver minha vida o quanto antes. Foram quase 16 anos longe. Quero voltar ao Brasil, me readaptar o mais rapidamente possível e trabalhar feliz.

LNET!: Só mais um detalhe: existe alguma possibilidade de sua rescisão com o Fenerbahçe dar errado?
RC: Não. Está tudo tranquilo.

Pai de Tcheco sinaliza acordo com Corinthians


Meia anunciou que não vai prorrogar seu contrato com o Grêmio

Após anunciar oficialmente seu desligamento do Grêmio ao fim do Campeonato Brasileiro, o meia Tcheco deve, em breve, informar qual o clube irá defender na próxima temporada. Ao que tudo indica, esta equipe é o Corinthians, com quem o jogador está apalavrado desde outubro.

Em entrevista à Rádio Transamérica, José Antônio Luciano, pai e representante do atleta, deu pistas sobre o futuro do seu filho.

- Já está certo, mas não podemos falar o nome da nova equipe. Se ele apalavrou com o Corinthians, com certeza, ele vai para o Corinthians. O Tcheco é um homem de palavra - afirmou.

Para José Antônio, o fato de Tcheco ter trabalho com o técnico Mano Menezes em 2007, no Grêmio, facilita sua provável transferência para o clube do Parque São Jorge.

- O Corinthians é diferenciado, vai estar no centenário, um convite para jogar como esse a gente fica muito feliz. O Corinthians leva uma vantagem porque a comissão técnica o conhece bem - finalizou.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009




Elias critica mudança de jogo para Brinco de Ouro


Não é apenas a diretoria do Palmeiras que está irritada com a transferência da partida entre Corinthians e Flamengo para o Brinco de Ouro da Princesa, casa do Guarani, em Campinas. No Parque São Jorge, também tem gente extremamente chateada com a determinação, motivada pelo fato de a tabela apontar outro jogo - Palmeiras e Atlético-MG - para a capital paulista na mesma data, 29 de novembro.

"A gente fica meio chateado com essa situação. Gostaríamos de jogar no Pacaembu, que é nossa casa, mas temos que acatar essas ordens de cima e procurar fazer nosso trabalho lá. Gostaria que fosse no Moisés (Lucarelli, estádio da Ponte), que é minha casa, mas temos que jogar lá e tentar fazer um bom jogo", conformou-se o volante Elias, vice-campeão estadual em 2008 com agremiação de Campinas.

Para o camisa 7, no entanto, o fato de atuar fora da capital não dará maior vantagem ao Flamengo em termos de número de torcedores. O que preocupa o hábil meio-campo alvinegro é outro fator: o péssimo estado do gramado do estádio campineiro.

"Jogar no Pacaembu é muito difícil e os times do Rio sabem disso quando vêm para cá, mas, em termos de torcida, a maioria no Brinco (de Ouro) também será corintiana. Temos é que tentar nos adaptar o mais rápido possível ao gramado, que é muito ruim", receitou.

Sugestão: Misturando um otimismo descabido, pois a direção alvinegra aceitou a sugestão de mudança prontamente, e uma ponta de ironia, Elias fez uma sugestão à CBF para a penúltima rodada da competição.

"A diretoria vai brigar até sexta-feira, pois o Estatuto (do Torcedor) não deixa mudar na própria semana. Eu queria que fosse na Arena Barueri, mas, como tem essa imposição de cem quilômetros, que volte nosso jogo para o Pacaembu e mande o do Palmeiras para Campinas", concluiu, fazendo confusão com a "regra" dos cem quilômetros, adotada somente quando uma equipe é punida com perda de mando de campo, algo que não se aplica na situação.

Corinthians x Fla será no Brinco de Ouro


Duelo estava marcado para o Pacaembu, mas a Polícia Militar de São Paulo solicitou a mudança de local.
A partida entre Corinthians e Flamengo, no dia 29 de novembro, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro, será disputada no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, às 17h (horário de Brasília). Inicialmente, o duelo estava previsto para o Pacaembu. O anúncio foi feito pela diretoria de competições da CBF nesta terça-feira.
Como todos os jogos terão de ser realizados no mesmo dia e horário, a Polícia Militar de São Paulo alegou impossibilidade de cobrir simultaneamente duas partidas de grande público, já que Palmeiras e Atlético-MG vão jogar no Palestra Itália.

A diretoria rubro-negra, que era a favor de o duelo ocorrer no Pacaembu, gostou da decisão.

- O jogo contra o Corinthians será difícil em qualquer lugar. Aprovei Campinas. É uma boa opção, com logística simples. A carga de ingressos que receberemos fica a cargo do Corinthians, clube com quem nos damos muito bem - disse o vice-presidente de futebol do Fla, Marcos Braz.

PORCUS



Nesta quarta-feira, após a briga entre os companheiros de clube Mauricio e o eterno flamenguista Obina, no jogo Grêmio 2 x 0 Palmeiras, a diretoria do nosso arquirrival anunciou que “os dois jogadores não vestem mais a camisa do Palmeiras“. Inspirador…

No primeiro jogo da final do Parmalatão 93, Viola marcou o gol da vitória corinthiana e comemorou imitando o porco. Está em tempo de imita-lo novamente e, desde já, haverá torcida por um desentendimento à la Mauricio-Obina entre Bill e Souza no próximo sábado, quando o Timão enfrentará o Náutico, às 19h30, no Pacaembu.

Quanto ao rival, diria Gonçalves Dias, minha terra tem Palmeiras, mas ele não sabe jogar; liderou o campeonato inteiro e deixou o título escapar…


E para relembrar a torcida gritou é campeão no jogo Palmeiras x Santos quando a equipe virou o jogo e a torcida do Palmeiras gritou nas arquibancadas da Vila Belmiro: É campeão!


Bem feito!

Inesquecível 7 a 1


Faltando seis rodadas para terminar o Campeonato, um clássico contra o Santos, diante da Fiel, era o cenário perfeito para o Timão se recuperar e embalar rumo ao título. O jogo era ainda mais esperado e prometia ser quente. Isso porque o confronto anterior contra o Santos, no jogo remarcado, a torcida invadiu o campo da Vila Belmiro e a confusão foi grande.

Mas aquilo era passado e o que interessava para o Corinthians era apenas uma coisa: Uma vitória para manter ou aumentar a vantagem de seis pontos para o vice-líder. E não apenas venceu, como fez um jogo espetacular, histórico. Que fez a torcida gritar pela primeira vez "É CAMPEÃO".

O massacre começou antes mesmo que o primeiro minuto de jogo se completasse. Após vacilo do zagueiro Halisson, Rosinei roubou a bola e soltou para Carlitos Tevez. O argentino cruzou rasteiro, de primeira, para o próprio Rosinei, que mandou de esquerda e abriu o placar: 1 a 0 para o Timão.

O Santos esboçou uma reação aos 8min. No escanteio cobrado por Ricardinho, Geílson fez de cabeça. Um minuto depois, em grande jogada de Nilmar, por pouco o Timão não ficou novamente na frente. Nilmar recebeu na grande área e girou com rapidez, e de perna esquerda mandou na trave.

Porém, o desempate veio 10 minutos depois. Em mais uma falha do Santos, a bola caiu nos pés do Rosinei. Foi a vez do meia retribuir o passe que o Tevez deu no primeiro gol. O camisa 10 dominou dentro da área e chutou de pé direito para marcar.

Após o segundo gol do Coringão, o Santos ainda chegou com perigo duas vezes. Fábio Costa salvou na primeira chance, e na segunda, Geílson cabeceou com perigo, mas foi para fora. Apesar dos dois lances de perigo, quem fez mais um gol foi o Timão. Eduardo Ratinho cruzou da direita para o Tevez, que dominou e girou rápido, de esquerda, 'matando' o goleiro Saulo: 3 a 1.

Logo no início do segundo tempo o Santos viu que teria sérios problemas. Logo aos 2min, Nilmar roubou a bola da zaga santista e na frente do goleiro Saulo, o atacante corintiano chutou firme, mas o goleiro santista fez grande defesa. Em seguida, Tevez partiu com a bola e foi derrubado pelo zagueiro Rogério, que já tinha cartão amarelo e acabou expulso.

Com a expulsão, o Corinthians cresceu ainda mais na partida. Logo aos 8min, Carlos Alberto fez jogada individual pela direita e tocou rasteiro para Tevez na meia-lua. O camisa 10 tabelou com Nilmar, recebeu dentro da área e tocou na saída de Saulo para fazer seu terceiro gol no jogo.

A vantagem do Corinthians, que já era confortável, ficou ainda mais elástica aos 12min. Carlos Alberto chutou de fora da área, e Saulo não conseguiu segurar. A bola sobrou para Nilmar, que apenas desviou de primeira para as redes. Foi o primeiro gol do rápido atacante no Pacaembu.

Mesmo em ritmo extremamente lento, porém, o time da casa conseguiu o sexto gol aos 32min. Jô, que havia acabado de entrar, cruzou da esquerda. Nilmar se antecipou a Saulo e tocou de cabeça.

A goleada parecia definida, mas o Corinthians teve tempo para marcar mais um aos 45min. Marcelo Mattos bateu forte, a bola ainda bateu na trave esquerda do goleiro Saulo e entrou. Goleada histórica no Pacaembu: 7 a 1.


Eterno 7 a 1

Corinthians 7x1 Santos- Brasileirão de 2005

Pré-jogo: Faltavam seis rodadas para o fim do Brasileiro. O Corinthians somava seis pontos a mais do que o Inter, que tinha uma missão mais fácil: Ponte Preta em casa.


Orgulho: O jogo teve a exibição de gala do time - que se tornaria tetracampeão nacional - e a grande atuação do ídolo Tevez com a camisa corintiana, terminando numa goleada que até hoje é lembrada nos estádios como provocação (e a maior desde 1941).

Memória: "Ali, eu e a comissão técnica tivemos convicção de que seríamos campeões brasileiros. O time vinha subindo de produção e teve uma exibição esplendorosa. Quando começaram a sair os gols, achei que poderíamos conseguir uma marca histórica. E foi importante principalmente para os torcedores mais antigos, que viveram a era Pelé e sofreram com derrotas", Antônio Lopes.

Corinthians: Fábio Costa, Eduardo, Wendel, Marinho e Hugo; Marcelo Mattos, Bruno Octávio (Wescley), Rosinei (Dinelson) e Carlos Alberto; Tevez (Jô) e Nilmar.
Técnico: Antônio Lopes.

Santos: Saulo, Paulo César, Halisson (Wendell), Rogério e Kleber; Fabinho (Mateus), Heleno, Ricardinho e Giovanni; Geílson e Luizão (Basílio)Técnico: Nelsinho Batista

Gols: Rosinei, a um minuto, Geílson, aos oito, Tevez, aos 19 e aos 36 minutos do primeiro tempo; Tevez, aos sete, Nilmar, aos 12 e aos 31, e Marcelo Mattos, aos 45 minutos do segundo tempo.Cartões amarelos: Carlos Alberto, Rosinei e Bruno Octávio (Corinthians); Wendell e Kléber (Santos).
Cartão vermelho: Rogério (Santos).Estádio: Pacaembu.
Data: 06/11/2005.
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR).
Público e renda: 21.918 e R$ 323.254.

Chicão e Dentinho não treinam e devem desfalcar Corinthians


O técnico Mano Menezes pode ter duas importantes baixas no duelo de sábado contra o Náutico. O zagueiro Chicão e o atacante Dentinho voltaram a ficar fora do treino do Corinthians nesta quinta-feira.

Dentinho, que deixou o jogo contra o Avaí sentindo dores no tornozelo esquerdo, segue em tratamento no departamento médico e dificilmente terá condições de enfrentar o time pernambucano no Pacaembu, apesar de ser opção imediata para substituir o argentino Defederico, suspenso.

No setor defensivo estão as maiores dores de cabeça para Mano Menezes. Sem os laterais titulares - Alessandro, machucado, e Balbuena, suspenso -, o gaúcho optará mesmo pela improvisação de Marcelinho pelo lado direito e pelo retorno de Escudero na esquerda.

No miolo da zaga, o capitão William, com fratura no dedinho do pé esquerdo, só voltará aos campos em 2010, enquanto Chicão, mais uma vez, não participou do treino tático e, assim como Dentinho, tem chances remotas de encarar o Náutico.

O provável Corinthians para a partida do Pacaembu contra o Náutico será a seguinte: Felipe; Marcelinho, Paulo André, Diego e Escudero; Boquita, Elias, Edu e Edno; Jorge Henrique e Ronaldo. Caso Dentinho se recupere, Edno deixará o time.

Elias diz que fica e quer 'se livrar' da Traffic


Feliz, Elias quer ficar no Timão para a disputa da Libertadores da América no ano do centenário


Bastante assediado por clubes europeus na última janela de transferências internacionais, o volante Elias viu a diretoria corintiana rechaçar todas as especulações e acabou permanecendo no Parque São Jorge. Mas não se incomodou.

Titular incontestável do meio-campo de Mano Menezes, o camisa 7 foi questionado sobre a proximidade da abertura do mercado europeu (em janeiro) e a possibilidade de voltar a ser alvo de especulações. Ciente de que 2010 será um ano importante para toda a nação alvinegra, Elias, cujo contrato expira em dezembro de 2011, mandou o recado: quer continuar.

Na visão do meio-campista, ajudar o Alvinegro a conquistar o título que povoa os sonhos de 99,99% dos torcedores, a Libertadores da América, é mais importante do que a oportunidade de alcançar a independência financeira na Europa. Por isso, deu sua palavra de que permanecerá na Fazendinha, ao menos até o término da competição continental.

"Acertado no papel ainda não tenho nada com o Corinthians, mas eu, os diretores, o Andrés (Sanchez, presidente), o Mário (Gobbi, vice), sempre tratamos tudo na conversa. Tenho palavra e vou ficar até o final da Libertadores", prometeu.

Para provar que seu sangue é cada vez mais alvinegro, Elias foi além e avisou que espera, em breve, ver o Corinthians comprar parte de seus direitos econômicos junto à parceira palmeirense, cortando qualquer ligação com o clube do Palestra Itália, por onde passou antes de ir para a Ponte e foi mal aproveitado.

"Não estou sabendo se há alguma conversa a esse respeito, mas ficaria muito feliz se o Corinthians comprasse minha parte", concluiu o versátil meio-campista, que é dono de 20% de seus direitos (o restante é dividido entre a parceira palmeirense e um grupo de empresários).

Roberto Carlos: 'Libertadores é obrigação'


Lateral-esquerdo está perto de ser anunciado pelo Timão

Próximo de ser anunciado como reforço do Corinthians para a próxima temporada, o lateral-esquerdo Roberto Carlos já sabe qual é a principal meta para 2010: a conquista da Copa Libertadores, no ano do centenário do clube.

- Não é um desafio, é uma obrigação dos jogadores que vestirem a camisa do Corinthians no ano que vem. Com certeza, é um título que todo jogador quer ter - disse o jogador, em entrevista à Rádio Globo.

A contratação ainda não foi anunciada porque Roberto Carlos não acertou sua rescisão com o Fenerbahçe (TUR). O lateral vai se reunir com o presidente do clube turco, Aziz Yildirim, nesta quarta-feira para definir a situação. Com vínculo até junho de 2010, ele vai ser liberado no fim do ano. Seu retorno ao Brasil está marcado para 21 de dezembro.

O zagueiro Durval, do Sport, também segue negociando para reforçar o Timão na próxima temporada. O empresário do jogador, Luís Gustavo, teria uma conversa com o diretor de futebol do Alvinegro, Mário Gobbi Filho, nesta segunda-feira para tentar definir a situação. Aos 29 anos, o jogador traria experiência para a Libertadores.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Golaços de Roberto Carlos

Segundo Luxemburgo, Santos perdeu Roberto Carlos para o Corinthians

Próximo de acertar a sua rescisão contratual junto ao Fenerbahce (Turquia), o lateral esquerdo Roberto Carlos era considerado pelo grupo de apoio ao atual presidente do clube, Marcelo Teixeira, como um dos trunfos da situação para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 5 de dezembro. Mas o técnico Vanderlei Luxemburgo revelou, nesta quarta-feira, que o destino do ala, ex- Palmeiras, Real Madrid (Espanha) e seleção brasileira, deve ser o Corinthians.

"Tenho uma amizade muito grande com o Roberto e realmente estávamos discutindo com ele a possibilidade dele vir para cá ( Vila Belmiro). No entanto, a opção dele (pelo Corinthians) é bem compreensível, pois eu estou discutindo uma renovação de contrato com o Santos e o Marcelo vai disputar a eleição. E, apesar de eu acreditar que o Teixeira vai ganhar, vai haver um pleito eleitoral no clube, enquanto o Corinthians já está na Copa Libertadores do ano que vem", disse o treinador, em entrevista à 'TV Bandeirantes'.

Para Luxemburgo, além da indefinição de sua renovação de contrato e da situação política do Santos, a influência do atacante Ronaldo, com quem Roberto Carlos atuou na seleção brasileira e no Real Madrid, também deve pesar diretamente na escolha do jogador.

"Eles (corintianos) têm um projeto para a Libertadores e, com o Ronaldo conversando com ele, facilitou para o Corinthians. Se tivesse definido que eu vou ficar e que o Marcelo vai ganhar a eleição, não tenha dúvida que ele viria com a gente. Mas compreendo a decisão. É algo normal. A opção dele foi boa e não termos nada a lamentar."

Roberto Carlos assina rescisão nesta semana para ser anunciado no Corinthians

Ainda não foi nesta quarta-feira que Roberto Carlos assinou a rescisão contratual com o Fenerbahce. Perto de ser anunciado como reforço do Corinthians, o lateral-esquerdo conduz pessoalmente seu desligamento do clube turco e só depois disso oficializará sua chegada ao Parque São Jorge. Mas é tudo uma questão de tempo.

"Foi uma conversa de comum acordo entre o Roberto e a diretoria do Fenerbahce. A rescisão fatalmente vai acontecer. Ele vai rescindir até o final desta semana. O Roberto já dá como encerrada sua carreira na Europa", disse Fabiano Farah, empresário do jogador.

O vínculo de Roberto Carlos com o Fenerbahce vai até junho de 2010, mas o clube aceitou liberá-lo dos últimos seis meses de contrato para seguir seu projeto de vida. O lateral quer encerrar sua carreira no futebol brasileiro e também ver o nascimento de sua filha no país (sua mulher, Mariana, está grávida).

Assim que assinar sua saída do Fenerbahce, Roberto Carlos deve ser anunciado como reforço do Corinthians para a Libertadores. As partes já acertaram um acordo por dois anos, até o final de 2011. Mano Menezes foi convencido de que se trata de uma boa contratação e já discutiu detalhes do planejamento feito para o jogador visando 2010.

O Santos foi o primeiro clube brasileiro a se interessar efetivamente por Roberto Carlos, mas ficou para trás mesmo oferecendo salário superior ao proposto inicialmente pelo Corinthians. A presença do amigo Ronaldo, a disputa da Libertadores no ano que vem e os elogios que ouviu sobre Mano Menezes convenceram o lateral a se transferir para o Parque São Jorge.

Na semana passada, Roberto Carlos se adiantou a todo o processo burocrático e confirmou ter um acerto verbal com o Corinthians. Mano Menezes falou a mesma coisa. No entanto, o diretor de futebol Mário Gobbi preferiu desmentir ambos.

Além do lateral, o Corinthians também apalavrou acordos com Tcheco, do Grêmio, Iarley, do Goiás, e Ralf, do Barueri. Leandro Domingues, do Vitória, é outro nome na lista alvinegra. O zagueiro Alex Silva também interessa, mas a negociação é mais complicada.

OPNIÃO DO BLOG CORINTHIANS 99 ANOS: ROBERTO CARLOS VIRÁ PARA O CORINTHIANS! ELE ESTÁ JOGANDO BEM NO FENERBAHCE E TEM TODA UMA ESPERIÊNCIA QUE PODE AJUDAR O CORINTHIANS A SER CAMPEÃO DA LIBERTADORES.


30 coisas que você não sabia sobre a invasão corintiana no Maracã


Trinta curiosidades sobre o maior deslocamento de uma torcida para assistir uma partida de um evento esportivo em todo o mundo. Nem em Copas do Mundo esse recorde foi batido, e nunca será porque isso só a Fiel Torcida é capaz.

Corinthians entra em campo para semifinal Títulos importantes, cada time tem os seus. Uns mais, outros menos. Ídolos, também. Mas torcida não. Discorda?

Como equiparar, então, a torcida do Corinthians, que levou 75 mil pessoas ao Maracanã em uma semifinal de Campeonato Brasileiro? Mesmo tendo um time infinitamente inferior ao do Fluminense, o rival de então. Mesmo vivendo um jejum de 21 anos e nove meses sem títulos importantes.

5 de dezembro de 1976. E nem final era. A “Invasão Corintiana”, como aquele evento ficou famoso, foi mais do que um jogo de futebol. Foi um evento social e popular. Foi uma nova referência de estudo para psicólogos. Foi um case de marketing.

Um fenômeno que nunca mais vai se repetir. Se você duvida disso, a Invicto conta 30 histórias que mostram por que a Invasão, há exatos 30 anos, foi algo especial. Sem precedentes e sem repetições.

O primeiro ônibus da Gaviões da Fiel que saiu de São Paulo em direção ao Rio estacionou na Quinta da Boa Vista às 9h30. De sábado.

Levantamento feito nos quatro pontos de pedágio entre São Paulo e Rio estimou em 60 mil os corintianos que fizeram o trajeto pela Via Dutra. Outros 15 mil, segundo os mesmos cálculos, usaram outras rodovias. A viagem mais longa foi a de um grupo de torcedores que saiu de Goiás: 1.320 quilômetros, em 18 horas.

O Corinthians desembarcou no Galeão às 14h45 de sábado e foi recepcionado por dez mil torcedores. As TVs e rádios do Rio fizeram insistentes pedidos para que os torcedores não fossem mais para lá.

Se, de avião, a viagem São Paulo-Rio durou só 40 minutos, o Corinthians levou quase duas horas no trajeto entre o aeroporto e o Hotel Nacional, em São Conrado. O ônibus empacou várias vezes no caminho porque os corintianos invadiam as ruas para saudar o time

Ao entrar no Hotel Nacional, outra surpresa: as bandeiras do Brasil que ficavam expostas no lado de fora do saguão foram arrancadas pelos fãs. E trocadas por emblemas do Corinthians

A recepção da torcida no hotel foi tão surpreendente e calorosa que o presidente corintiano, Vicente Matheus, então aos 68 anos, chorou copiosamente. Pouca gente viu. Ele se escondeu para não enervar o grupo. De pijama, o próprio Matheus deixou seu quarto às 3h de domingo pedindo aos torcedores para diminuir o barulho e deixar o time descansar

Na tarde de sábado, cerca de 15 torcedores tentaram colocar uma bandeira do Corinthians de 50 metros de extensão no Cristo Redentor. Alguns deles tentaram escalar as laterais do Cristo para colocar a bandeira, quando a radiopatrulha chegou e impediu o plano

Tomada pelos torcedores vindos de São Paulo, Copacabana parou seu trânsito na madrugada de sábado para domingo

Atletas e comissão técnica dormiram tarde na véspera da partida. O técnico Duque chamou um pai-de-santo para “iluminar” os jogadores. Houve até princípio de incêndio com a queda de uma das velas no quarto reservado para o ritual...

10º ...que rolava também fora dali. As praias de Copacabana, Ipanema, Leblon e Botafogo amanheceram no domingo forradas de garrafas, velas e outros apetrechos. Era a macumba dos torcedores corintianos tentando garantir força extra na decisão

11º Boa parte das estátuas do Rio tinha bandeiras do Corinthians no domingo

12°Alguns corintianos foram ao Rio de bicicleta. E um, pelo menos, saiu de São Paulo e foi ao Maracanã a pé

13º A presença corintiana nos aeroportos e rodoviárias do Rio foi tão grande que algumas companhias receberam os torcedores com pequenas flâmulas do time visitante

14º “Operação Corinthians”. Assim foi batizada toda a operação da polícia do Rio de Janeiro na partida

15º Até um aborto foi feito na enfermaria central do Maracanã. Era uma corintiana de 22 anos, que começou a perder sangue na arquibancada por volta das 14h30. Ela foi transferida à maternidade Fernando Magalhães e não pôde ver a partida

16 ºTodas as camisas do Corinthians, tanto dos titulares quanto dos reservas, foram benzidas antes do jogo

17º O Corinthians costumava sofrer nos pés tricolores desde que perdera Rivelino para as Laranjeiras, no começo de 1975. Em quatro jogos, foram duas derrotas (4 a 1 e 2 a 1), um empate (0 a 0) e só uma vitória (2 a 0)

18º
Duque, o supersticioso técnico corintiano, fechou o vestiário do time imediatamente ao chegar ao estádio. O motivo? Ele viu um homem de camisa preta, cor que poderia levar azar à equipe

19 ºRuço, o autor do gol corintiano, arrumou briga em casa antes de consagrar a comemoração em que mandava “beijos doces” para a torcida. “Minha mulher ficou danada. Chegou a dizer que eu mais parecia um doido”, conta. Ele era também o atleta mais descontraído do grupo. Ruço e o zagueiro Moisés viviam infernizando os colegas

20 ºO volante Givanildo, principal nome corintiano, jogou com uma febre de quase 40 graus. Foi substituído por Basílio no segundo tempo

21º A chuva que alagou o gramado no intervalo quase fez o jogo ser adiado. O segundo tempo só começou 26 minutos depois do final da primeira etapa. O Fluminense queria a partida em uma nova data. O Corinthians, com um time menos técnico e que poderia levar vantagem com o terreno prejudicado, bateu o pé. Vicente Matheus alegou que não admitiria tamanha falta de respeito com a torcida no Maracanã

22 ºImpecável em campo, o lateral-esquerdo Wladimir, do Corinthians, chegou a ser aplaudido até mesmo pela torcida do Fluminense. Ele jogou de chuteiras verdes naquele dia

23 ºTobias, goleiro do Corinthians, esteve perto de nem mesmo defender o alvinegro. Ele foi contratado pelo São Paulo no fim de 1975, mas uma manobra de Vicente Matheus mudou a história

24 ºNo tempo normal, Tobias levou uma pancada na lombar e foi para os pênaltis sem estar 100% fisicamente. E mesmo assim pegou três cobranças, duas de Rodrigues Neto (uma precisou voltar, porque ele se mexeu) e outra de Carlos Alberto Torres. Ambos eram apontados como dois dos melhores batedores da época. Tobias tinha boa fama nos penais antes mesmo daquela partida. Pelo Guarani, em 1974, defendeu cobrança de ninguém menos que Pelé

25º O Corinthians nem precisou de sua quinta cobrança. Caso houvesse a necessidade, o encarregado seria Basílio

26º No Fluminense, Carlos Alberto Torres foi inicialmente escalado para bater a última penalidade. Mas pegou a bola para cobrar já a segunda porque Rodrigues Neto havia perdido a primeira

27º
Corintianíssimo, Paulo Egídio Martins, então governador de São Paulo, resolveu presentear, do próprio bolso, o elenco alvinegro. A vaga à final foi tão sofrida que ele mesmo propôs aumentar a quantia

28 ºRivelino, o craque do Fluminense, foi o último a deixar o Maracanã naquela noite. Chegou-se a especular que era medo de apanhar da torcida. “Que nada, eu estava no antidoping”, explicou

29 ºA derrota para o Corinthians desmontou o time que era chamado de “Máquina Tricolor”. Tanto que o Fluminense, campeão do Estadual do
Rio em 1975 e 1976, só voltou a ganhar a competição em 1980

30º A delegação corintiana foi recepcionada em Congonhas na manhã de segunda-feira por cerca de oito mil torcedores. A avenida Rubem Berta virou um extenso cordão alvinegro. O ônibus que levou o elenco ao Parque São Jorge foi invadido em movimento, e cerca de dez torcedores “surfaram” no ônibus até chegar ao Tatuap
é.

A invasão corintiana no Maracanã

A invasão corintiana em 1976

Pré-jogo: O Corinthians fizera um bom Brasileiro, mas não o suficiente para ter vantagem na semi. A vaga seria decidida num só jogo, no Rio, e o rival, com a Máquina Tricolor, era favorito.

Orgulho: É comum orgulhar-se de jogos com atuação espetacular, virada incrível ou goleada impiedosa. Mas a Invasão Corintiana, como ficou conhecido o episódio, é única e lembrada até hoje. A dúvida sobre o número de visitantes (30 mil? 70 mil?) serve para fortalecer a lenda.

Memória: "Não dá para dizer que eram todos paulistanos na torcida do Corinthians, porque havia flamenguista na parada. Mas devia ter cerca de 80 mil pessoas. Fiquei impressionado. Quando subi ao gramado, falei: 'Estamos com o Maracanã dividido, não é possível'. Não voltaremos a ver nada parecido, tenho certeza disso. Percebi em cada semblante que era um dia especial na carreira de todos", Wladimir(ex-jogador)


Fluminense: Renato, Rubem Galaxe, Carlos Alberto Torres, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Cléber (Erivelto) e Rivelino; Gil, Doval e Dirceu.
Corinthians: Tobias, Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Wladimir; Givanildo (Basílio), Russo e Neca; Vaguinho, Geraldão (Lance) e Romeu. Técnico: Mário Travaglini. Técnico: Duque.
Gols: Pintinho, aos 18, e Russo, aos 29 do primeiro tempo.
Nos pênaltis: Doval converteu para o Fluminense (Rodrigues Neto e Carlos Alberto Torres perderam); Neca, Russo, Moisés e Zé Maria converteram para o Corinthians.
Cartões amarelos: Rodrigues Neto (Fluminense); Moisés, Russo e Vaguinho (Corinthians). Estádio: Maracanã.
Data: 05/12/1976.
Árbitro: Saul Mendes (BA).
Público: 146.043

domingo, 15 de novembro de 2009

Corinthians minha história

A FINAL DE 77: CORINTHIANS 1X0 PONTE PRETA

Vinte e dois anos de jejum terminaram no chute de bate-pronto de Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo. Num dos gols mais chorados da história. Num gol que só poderia ser corintiano.

A Ponte Preta tinha mais time. Perdera o primeiro jogo com um gol de rosto de Palhinha; na segunda partida, recorde de público no Morumbi, a Macaca virara a decisão por 2 a 1; na negra, o atacante campineiro Ruy Rey cavou uma expulsão tola, e a cova da Ponte. O Corinthians fez seu jogo e refez a história.

Guiado pelo mesmo Oswaldo Brandão que dera ao clube o último estadual, em 1954. Na véspera do terceiro jogo de 1977, ele dissera a Basílio que o gol do título seria dele. Dito e feito. Mais que qualquer um dos 25 paulistas, quatro títulos brasileiros, e um mundial, o jogo do coração corintiano é o de 13 de outubro de 1977.

VEJA O GOL COM NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS:


Comenteo o video <--- caixa de mensagens da fiel

OPNIÃO DO BLOG CORINTHIANS 99 ANOS: REALMENTE "CORINTIANO É MALOQUUEIRO E SOFREDOR" MAIS NÃO É UM SOFREDOR QUE NÃO GANHA NADA E SIM UM SOFREDOR SOFRE ATÉ O FIM MAIS QUASE SEMPRE SAI GANHANDO. ESSE GOL É EMOCIONANTE DE VER E REVER.

A história do maior ídolo da história do Corinthians MARCELINHO CARIOCA



Logo que chegou ao Parque São Jorge, Marcelinho Carioca mostrou a que veio. No dia de sua apresentação, o atacante de 21 anos previu: "Quero marcar minha passagem aqui. Vim para o Corinthians para ser campeão!". A identificação com a torcida foi imediata e uma carreira vitoriosa estava começando.

O maior colecionador de títulos com a camisa corintiana tem em sua conta dez títulos em oito anos pelo clube: um Mundial de Clubes, dois títulos brasileiros, uma Copa do Brasil, quatro paulistas, uma Copa Bandeirantes e um Troféu Ramón de Carranza.

Por sua extrema habilidade e competência em bolas paradas e pelo seu pequeno pé (calçava chuteiras número 36), Marcelinho foi apelidado de Pé de Anjo por torcedores e jornalistas. Tanto pela identificação que tinha pelo clube, quanto pela qualidade técnica que conduziu o time em um de seus períodos mais gloriosos, Marcelinho Carioca figura como um dos maiores ídolos da história do Corinthians.

OPNIÃO DO BLOG CORINTHIANS 99 ANOS: MARCELINHO CARIOCA SE TORNOU O MAIOR ÍDOLO PORQUE GANHOU QUASE TUDO COM O CORINTHIANS. MAIS RIVELINO FOI O QUE MAIS JOGOU COM A CAMISA DO CORINTHIANS MAIS NÃO CONQUISTOU NENHUM TÍTULO POR ISSO MUITOS NEM LEMBRAM DELE.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A torcida recordista de público

Os maiores públicos da história de alguns dos principais estádios brasileiros.

Pacaembu
Público recorde
71.281 (24 de maio de 1942)
São Paulo 3×3 Corinthians

Fazendinha
Público recorde
28.000 (1947)
Corinthians x Santos

Palestra Itália
40.283 (18 de agosto de 1976)
Palmeiras 1 x 0 XV de Piracicaba

Vila Belmiro
32.989 (20 de Setembro de 1964)
Santos 0 x 0 Corinthians

Maracanã
183.341 pagantes (31 de agosto de 1969)
Brasil 1 x 0 Paraguai

Mineirão
132.834 (22 de Junho de 1997)
Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova

Beira Rio
106.554 (17 de junho de 1972)
Seleção Brasileira 3×3 Seleção Gaúcha

Olimpico
98.471 (85.751 pagantes) (24 de Abril de 1981)
Grêmio 0 X 1 Ponte Preta

Maracanâ
146.806 pagantes (em 1976)
Fluminense x Corinthians

Fluminense e corinthians são os recordistas de público pagantes pelo campeonato Brasileiro, com mais de 146 Mil pagantes sendo 80 Mil da torcida do corinthians,
Além da Grande invasão corinthiana ao maracanã em 1976 O corinthians tambem bateu varios record de públicos em muitos estádios Brasileiro, em 1942 foi no pacaembu jogo contra o são paulo com mais de 65 mil pagantes, e em 1964 foi na vila belmiro contra o santos com mais de 30 mil pagantes, já no Morumbi o corinthians bateu muitos record nos anos 80 os corinthinos Lotavão o Morumbi e em 1990 na final do Brasileiro contra o são paulo tinha 120 Mil pagantes sendo 70% do timão, Agora o maior público do Morumbi mesmo foi em 1977 depois de 23 anos sem titulo o corinthians se consagrou o campeão paulista daquele ano contra a ponte preta com um público de 146.082 sendo 138.032 pagantes.
Assim é a torcida do corinthians fiel ao clube mais Brasileiro.

A maior torcida organizada da América Latina= GAVIÕES DA FIEL

A maior torcida organizada da América Latina é a Gaviões da Fiel que tem mais de 80.000 associados e é a torcida mais conhecida do Brasil. Os Gaviões apavoram o Brasil, a corrente jamais se quebrará, lealdade humildade e procedimento.EM BREVE TEREMOS UM ESPECIAL GAVIÕES DA FIEL.

O Corinthians ainda tem as torcidas: Camisa 12, Estopim da Fiel, Pavilhão Nove, Fiel Macabra.

História do Sport Club Corinthians Paulista

São Paulo, 01 de setembro de 1910

Hora marcada, 20:00 h., algumas pessoas convidadas começam a chegar. Às 20:30 h. a noite era bonita, e estrelada, 13 pessoas decidiram tornar aquele sonho realidade e fundaram sob a luz de um lampião, na esquina da Rua José Paulino com a Cônego Martins, no bairro do Bom Retiro o SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
Nasceu nesse dia o maior amor e paixão de uma nação. Esse Corinthians religião. Esse Corinthians emoção.

Detalhe curioso: o clube estava fundado, tinha diretoria, mais ainda não tinha nome. A escolha do nome, o batismo, segundo, haviam decidido, estava já definida para uns dias depois na residência do presidente. E nessa reunião, com a inspiração da fundação de um clube de futebol viera do time inglês, Corinthian Casuals Team, que veio ao Brasil no mesmo ano, e durante o mês de agosto deu um show para os brasileiros.
Decidia a fundação do clube de imediato os presidentes elegeram a primeira diretoria:

Presidente: Miguel Bataglia
Vice-presidente: Salvador Lapomo e Alexandre Maganani
Secretário: Antônio Alvez Nunes
Tesoureiro: João da Silva
Procurador: Carlos da Silva

Hino do Corinthians

Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente
Dentro dos nossos corações.

Salve o Corinthians
De tradição e glórias mil;
Tu és o orgulho
Dos esportistas do Brasil.

Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão.

Corinthians grande,
Sempre Altaneiro
És do Brasil
O clube mais brasileiro.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Mosqueteiro do Corinthians



Em 1.929, ao comentar a atuação do time em sua primeira vitória internacional, por 3 a 1, sobre o Barracas, da Argentina, o jornalista Thomaz Mazzoni, do jornal A Gazeta Esportiva, fez referência a "fibra de mosqueteiro" dos jogadores corintianos.

Evolução dos uniformes do Corinthians

O primeiro uniforme do time era igual ao do Corintians inglês - camisa bege e calção preto. Mas com a dificuldade de se encontrar calções dessa cor fez com que o primeiro time usasse calções brancos. O curioso é que o time inglês tinha na verdade, calções azuis bem escuros




Com a chegada do tecido preto para o calção, surgia o uniforme oficial que é usado até hoje




Em 1951, o clube utilizou meias listras em preto e branco. Elas duraram até 1954.




Em 1954, o clube criou o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje. Foi nesse ano inclusive jogando com o segundo uniforme, o clube conquistou o Campeão Paulista, no IV Centenário de São Paulo, tornando Campeão dos Centenários



Em uma excursão á capital peruana, o Corinthians teve problemas para desembarcar seus uniformes. Por isso, atuaou com camisas emprestadas, semelhantes a do Peñarol, camisas listradas em amarelo e pretos com golas vermelhas, mas sem número nem distintivos.




Daí em diante as mudanças passaram a ser meramente estéticas. Em 1972, a camisa reserva foi invertida, ou seja, ficou brancas com finas listras pretas. O resultado acabou não agradando muito e acabou sendo abandonado. Anos depois, o clube usaria o mesmo uniforme em duas oportunidades diferentes, mas como titular.




Pela primeira vez o clube exibe patrocínio na camisa. O escolhido foi a Topper, material esportivo da camisa.




Em 1983, o Corinthians exibe o primeiro patrocínio de camisa, que estava no espaço da frente e das costas que foi a Cofap, modelo de exibição de patrocinio usado até hoje.



Em 1992, o Corinthians jogou com o seu uniforme titular mas com símbolos do clube preto e branco semi transparentes que percorriam todo o uniforme. O modelo foi abandonado no ano seguinte




Em 1.995 um estilista francês desenvolveu um uniforme para jogos internacionais, mas este, não caiu no gosto da torcida e foi abandonado.




Em 1999, foi criado um terceiro uniforme na cor cinza. Ele durou apenas um jogo e acabou levando fama de azar.




Durante o Mundial de Clubes da FIFA em 2000, o clube teve que jogar com um uniforme diferente do oficial com camisa, calções e meias brancas, com detalhes em preto, por causa do uniforme de seu oponente na final, o Vasco da Gama. Apesar de não ser o uniforme titular, deu sorte ao Coringão que se tornou o primeiro campeão mundial. Desde então essa combinação de camisa branca com calção branco é utlizada como terceiro uniforme.




Outro uniforme usado no Mundial de Clubes foi o camisa e calção preto, com detalhes em branco, usado no jogo contra o Real Madrid, jogo que o Corinthians empatou.




Em 2.005, a empresa fabricante do material esportivo criou um novo modelo para a temporada 2005-2006, onde o uniforme manteve as cores originais, e teve apenas pequenas mudanças estéticas. A maior mudança foi o símbolo que ficou no meio do uniforme




Para a disputa Libertadores de 2006, o Corinthians mudou o seu 2º uniforme, que passou de preto com listras brancas para listras douradas. O clube então foi desclassificado da Libertadores e o uniforme deixou de ser utilizado .




Em 2007, o Corinthians voltou a usar o uniforme de 1972 durante o campeonato Paulista como uniforme 1. Porém o uniforme não deu sorte no Paulistão e foi novamente abandonado. Em 2.008 ele voltaria a ser utilizado na campanha da série B




Em 2008, o Corinthians criou um terceiro uniforme na cor roxa, com o objetivo de dizer que o corinthiano era o único "torcedor roxo". Apesar de não ser das cores oficiais do clube, o uniforme foi bem aceito pela torcida que inclusive escolheu esse o uniforme a ser utilizado contra o Brasiliense, no dia 16 de setembro.


O uniforme 2 passou a ser camisa preta com finas linhas em tom de cinza e calção preto.


Durante o Campeonato Brasileiro série b, o Corinthians além de um uniforme na cor roxa, mudaria o seus uniformes 1 e 2. O primeiro uniforme já havia sido usado em outras oportunidades pela equipe que era camisa branca, com finas listras pretas e calções pretos.

Evolução do Escudo do Corinthians





Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo.O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.





As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra “S”. A letra “C” passa a valer para Club e Corinthians.




A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.




O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.




O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.




Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.



Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.








Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado.
A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.




Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.


Esse foi o distintivo escolhido pelo torcedor corinthiano e será o símbolo do clube no centenário ano que vem.