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Vinte e dois anos de jejum terminaram no chute de bate-pronto de Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo. Num dos gols mais chorados da história. Num gol que só poderia ser corintiano.
A Ponte Preta tinha mais time. Perdera o primeiro jogo com um gol de rosto de Palhinha; na segunda partida, recorde de público no Morumbi, a Macaca virara a decisão por 2 a 1; na negra, o atacante campineiro Ruy Rey cavou uma expulsão tola, e a cova da Ponte. O Corinthians fez seu jogo e refez a história.
Guiado pelo mesmo Oswaldo Brandão que dera ao clube o último estadual, em 1954. Na véspera do terceiro jogo de 1977, ele dissera a Basílio que o gol do título seria dele. Dito e feito. Mais que qualquer um dos 25 paulistas, quatro títulos brasileiros, e um mundial, o jogo do coração corintiano é o de 13 de outubro de 1977.
VEJA O GOL COM NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS:
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