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Pretendido pelo Corinthians para reforçar a equipe no ano do centenário, o meia Tcheco já demonstra empolgação ao se referir ao assunto. Embora evite falar abertamente sobre os detalhes da negociação, o jogador deixa clara sua intenção de vestir a camisa do Timão em 2010.
- Eu não posso falar como jogador do Corinthians ainda. Seria uma grande honra. Mas pelo conjunto da obra, os cem anos do clube, por poder ganhar um campeonato que o time não tem (Libertadores) e a empolgação da torcida, seria muito bom. Espero concretizar esse projeto com o clube. Vai ser uma grande oportunidade para mim – disse o meia à Rádio Globo.
Nesta quinta-feira, o técnico Mano Menezes, com quem Tcheco trabalhou no Grêmio, fez elogios ao meia e disse que o jogador poderia ser o organizador do time. Para o atleta, a relação com o treinador pode pesar na hora de optar pelo Timão.
- Voltar a trabalhar com o Mano seria muito bom.O Corinthians me procurou tem um tempo atrás. Tem outras coisas, mas a gente está tratando com um pouquinho mais de carinho a proposta do Timão – revelou o meia.
Enquanto a diretoria trabalha nos bastidores para reforçar o time, o técnico Mano Menezes comanda a equipe alvinegra na reta final do Brasileirão. Neste sábado, o Corinthians encara o Náutico, no Pacaembu. A partida pode selar o rebaixamento do time pernambucano.
Lateral-esquerdo antecipa reunião com o Fenerbahçe e já fala como jogador do Timão
O contrato ainda não foi assinado, mas já está tudo certo. Roberto Carlos vai reforçar o Corinthians no ano do centenário. Apesar de ainda não ter assinado sua rescisão com o Fenerbahçe (TUR), o lateral-esquerdo já fala como jogador do Timão.
Nesta sexta-feira, ele vai se reunir com a diretoria do clube turco para deixar a quebra de contrato pronta. O encontro seria apenas no domingo, mas foi antecipado a pedido do atleta. Seu acordo com o Fenerbahçe terminaria em junho de 2010.
Roberto Carlos ficará na Turquia até o fim do primeiro turno do Nacional e chegará ao Brasil em 21 de dezembro. Em nova entrevista ao LANCENET!, ele até já imagina sua apresentação. Confira abaixo:
LANCENET!:Como está sua situação? A reunião com o presidente do clube, Aziz Yildirim, vai ser domingo...
ROBERTO CARLOS: Vai ser nesta sexta-feira. Vou me reunir com o empresário que me trouxe para cá, Dino Pasaliç, um diretor e o presidente.
LNET!:Então, a reunião não vai mais acontecer no domingo?
RC:Não. O encontro foi antecipado para amanhã.
LNET!: Quarta-feira, Vanderlei Luxemburgo disse que você tinha feito a melhor opção ao escolher o Corinthians. Ainda mais pelas indefinições no Santos. Chegou a ouvir ou ler a entrevista? O que achou?
RC: Não cheguei a ver, não. Mas Vanderlei me conhece bem e sabe que não gosto de esperar muito para resolver as coisas. Em nossa última conversa, tive um pouco de pressa. Ao mesmo tempo, as condições com o Corinthians melhoraram muito (nas últimas conversas).
LNET!: Como vai ser sua remuneração no Corinthians? Sua ideia inicial era ter o mesmo esquema do Ronaldo. Mas a diretoria do clube disse que seria muito difícil isso acontecer.
RC: Fabiano (Farah) é que está resolvendo a situação em relação ao patrocínio. Não sei o que ele falou com (Luís Paulo) Rosenberg. Ele só me passou que as reuniões com o Corinthians foram boas. E disse que eu tinha de definir aqui para falar. Fabiano já tem as coisas nas mãos.
LNET!: Em uma entrevista, você usou uma frase do Ronaldo, quando ele acertou com o clube. É isso mesmo? Já dá para parafrasear o Ronaldo?
RC: (Risos) É, vai chegar mais um louco para o bando (mais risos).
LNET!: Você já sabe a data da sua apresentação no Corinthians?
RC: Não sei ainda a data certa. Tem várias coisas para definir e eles querem apresentar os outros jogadores que também vão chegar. A reapresentação é dia 4 de janeiro, né? Volto para o Brasil em 21 de dezembro. A partir do dia 21, a gente vai organizar. Espero que tenha uma festa bonita, que a apresentação seja muito bonita.
LNET!: Como está a expectativa de poder jogar pelo Corinthians?
RC: É muita ansiedade. Passa um pouco de tudo pela cabeça, para fazer esses dois anos em um alto nível.
LNET!: E a expectativa de voltar ao futebol brasileiro após muito tempo?
RC: Estou tranquilo. Só quero resolver minha vida o quanto antes. Foram quase 16 anos longe. Quero voltar ao Brasil, me readaptar o mais rapidamente possível e trabalhar feliz.
LNET!: Só mais um detalhe: existe alguma possibilidade de sua rescisão com o Fenerbahçe dar errado?
RC: Não. Está tudo tranquilo.
Após anunciar oficialmente seu desligamento do Grêmio ao fim do Campeonato Brasileiro, o meia Tcheco deve, em breve, informar qual o clube irá defender na próxima temporada. Ao que tudo indica, esta equipe é o Corinthians, com quem o jogador está apalavrado desde outubro.
Em entrevista à Rádio Transamérica, José Antônio Luciano, pai e representante do atleta, deu pistas sobre o futuro do seu filho.
- Já está certo, mas não podemos falar o nome da nova equipe. Se ele apalavrou com o Corinthians, com certeza, ele vai para o Corinthians. O Tcheco é um homem de palavra - afirmou.
Para José Antônio, o fato de Tcheco ter trabalho com o técnico Mano Menezes em 2007, no Grêmio, facilita sua provável transferência para o clube do Parque São Jorge.
- O Corinthians é diferenciado, vai estar no centenário, um convite para jogar como esse a gente fica muito feliz. O Corinthians leva uma vantagem porque a comissão técnica o conhece bem - finalizou.
"A gente fica meio chateado com essa situação. Gostaríamos de jogar no Pacaembu, que é nossa casa, mas temos que acatar essas ordens de cima e procurar fazer nosso trabalho lá. Gostaria que fosse no Moisés (Lucarelli, estádio da Ponte), que é minha casa, mas temos que jogar lá e tentar fazer um bom jogo", conformou-se o volante Elias, vice-campeão estadual em 2008 com agremiação de Campinas.
Para o camisa 7, no entanto, o fato de atuar fora da capital não dará maior vantagem ao Flamengo em termos de número de torcedores. O que preocupa o hábil meio-campo alvinegro é outro fator: o péssimo estado do gramado do estádio campineiro.
"Jogar no Pacaembu é muito difícil e os times do Rio sabem disso quando vêm para cá, mas, em termos de torcida, a maioria no Brinco (de Ouro) também será corintiana. Temos é que tentar nos adaptar o mais rápido possível ao gramado, que é muito ruim", receitou.
Sugestão: Misturando um otimismo descabido, pois a direção alvinegra aceitou a sugestão de mudança prontamente, e uma ponta de ironia, Elias fez uma sugestão à CBF para a penúltima rodada da competição.
"A diretoria vai brigar até sexta-feira, pois o Estatuto (do Torcedor) não deixa mudar na própria semana. Eu queria que fosse na Arena Barueri, mas, como tem essa imposição de cem quilômetros, que volte nosso jogo para o Pacaembu e mande o do Palmeiras para Campinas", concluiu, fazendo confusão com a "regra" dos cem quilômetros, adotada somente quando uma equipe é punida com perda de mando de campo, algo que não se aplica na situação.
Nesta quarta-feira, após a briga entre os companheiros de clube Mauricio e o eterno flamenguista Obina, no jogo Grêmio 2 x 0 Palmeiras, a diretoria do nosso arquirrival anunciou que “os dois jogadores não vestem mais a camisa do Palmeiras“. Inspirador…
No primeiro jogo da final do Parmalatão 93, Viola marcou o gol da vitória corinthiana e comemorou imitando o porco. Está em tempo de imita-lo novamente e, desde já, haverá torcida por um desentendimento à la Mauricio-Obina entre Bill e Souza no próximo sábado, quando o Timão enfrentará o Náutico, às 19h30, no Pacaembu.
Quanto ao rival, diria Gonçalves Dias, minha terra tem Palmeiras, mas ele não sabe jogar; liderou o campeonato inteiro e deixou o título escapar…
E para relembrar a torcida gritou é campeão no jogo Palmeiras x Santos quando a equipe virou o jogo e a torcida do Palmeiras gritou nas arquibancadas da Vila Belmiro: É campeão!
Bem feito!
Pré-jogo: Faltavam seis rodadas para o fim do Brasileiro. O Corinthians somava seis pontos a mais do que o Inter, que tinha uma missão mais fácil: Ponte Preta em casa.
Orgulho: O jogo teve a exibição de gala do time - que se tornaria tetracampeão nacional - e a grande atuação do ídolo Tevez com a camisa corintiana, terminando numa goleada que até hoje é lembrada nos estádios como provocação (e a maior desde 1941).
Memória: "Ali, eu e a comissão técnica tivemos convicção de que seríamos campeões brasileiros. O time vinha subindo de produção e teve uma exibição esplendorosa. Quando começaram a sair os gols, achei que poderíamos conseguir uma marca histórica. E foi importante principalmente para os torcedores mais antigos, que viveram a era Pelé e sofreram com derrotas", Antônio Lopes.
No setor defensivo estão as maiores dores de cabeça para Mano Menezes. Sem os laterais titulares - Alessandro, machucado, e Balbuena, suspenso -, o gaúcho optará mesmo pela improvisação de Marcelinho pelo lado direito e pelo retorno de Escudero na esquerda.
No miolo da zaga, o capitão William, com fratura no dedinho do pé esquerdo, só voltará aos campos em 2010, enquanto Chicão, mais uma vez, não participou do treino tático e, assim como Dentinho, tem chances remotas de encarar o Náutico.
O provável Corinthians para a partida do Pacaembu contra o Náutico será a seguinte: Felipe; Marcelinho, Paulo André, Diego e Escudero; Boquita, Elias, Edu e Edno; Jorge Henrique e Ronaldo. Caso Dentinho se recupere, Edno deixará o time.
Feliz, Elias quer ficar no Timão para a disputa da Libertadores da América no ano do centenário
Bastante assediado por clubes europeus na última janela de transferências internacionais, o volante Elias viu a diretoria corintiana rechaçar todas as especulações e acabou permanecendo no Parque São Jorge. Mas não se incomodou.
Titular incontestável do meio-campo de Mano Menezes, o camisa 7 foi questionado sobre a proximidade da abertura do mercado europeu (em janeiro) e a possibilidade de voltar a ser alvo de especulações. Ciente de que 2010 será um ano importante para toda a nação alvinegra, Elias, cujo contrato expira em dezembro de 2011, mandou o recado: quer continuar.
Na visão do meio-campista, ajudar o Alvinegro a conquistar o título que povoa os sonhos de 99,99% dos torcedores, a Libertadores da América, é mais importante do que a oportunidade de alcançar a independência financeira na Europa. Por isso, deu sua palavra de que permanecerá na Fazendinha, ao menos até o término da competição continental.
"Acertado no papel ainda não tenho nada com o Corinthians, mas eu, os diretores, o Andrés (Sanchez, presidente), o Mário (Gobbi, vice), sempre tratamos tudo na conversa. Tenho palavra e vou ficar até o final da Libertadores", prometeu.
Para provar que seu sangue é cada vez mais alvinegro, Elias foi além e avisou que espera, em breve, ver o Corinthians comprar parte de seus direitos econômicos junto à parceira palmeirense, cortando qualquer ligação com o clube do Palestra Itália, por onde passou antes de ir para a Ponte e foi mal aproveitado.
"Não estou sabendo se há alguma conversa a esse respeito, mas ficaria muito feliz se o Corinthians comprasse minha parte", concluiu o versátil meio-campista, que é dono de 20% de seus direitos (o restante é dividido entre a parceira palmeirense e um grupo de empresários).
Próximo de ser anunciado como reforço do Corinthians para a próxima temporada, o lateral-esquerdo Roberto Carlos já sabe qual é a principal meta para 2010: a conquista da Copa Libertadores, no ano do centenário do clube.
- Não é um desafio, é uma obrigação dos jogadores que vestirem a camisa do Corinthians no ano que vem. Com certeza, é um título que todo jogador quer ter - disse o jogador, em entrevista à Rádio Globo.
A contratação ainda não foi anunciada porque Roberto Carlos não acertou sua rescisão com o Fenerbahçe (TUR). O lateral vai se reunir com o presidente do clube turco, Aziz Yildirim, nesta quarta-feira para definir a situação. Com vínculo até junho de 2010, ele vai ser liberado no fim do ano. Seu retorno ao Brasil está marcado para 21 de dezembro.
O zagueiro Durval, do Sport, também segue negociando para reforçar o Timão na próxima temporada. O empresário do jogador, Luís Gustavo, teria uma conversa com o diretor de futebol do Alvinegro, Mário Gobbi Filho, nesta segunda-feira para tentar definir a situação. Aos 29 anos, o jogador traria experiência para a Libertadores.
Ainda não foi nesta quarta-feira que Roberto Carlos assinou a rescisão contratual com o Fenerbahce. Perto de ser anunciado como reforço do Corinthians, o lateral-esquerdo conduz pessoalmente seu desligamento do clube turco e só depois disso oficializará sua chegada ao Parque São Jorge. Mas é tudo uma questão de tempo.
"Foi uma conversa de comum acordo entre o Roberto e a diretoria do Fenerbahce. A rescisão fatalmente vai acontecer. Ele vai rescindir até o final desta semana. O Roberto já dá como encerrada sua carreira na Europa", disse Fabiano Farah, empresário do jogador.
O vínculo de Roberto Carlos com o Fenerbahce vai até junho de 2010, mas o clube aceitou liberá-lo dos últimos seis meses de contrato para seguir seu projeto de vida. O lateral quer encerrar sua carreira no futebol brasileiro e também ver o nascimento de sua filha no país (sua mulher, Mariana, está grávida).
Assim que assinar sua saída do Fenerbahce, Roberto Carlos deve ser anunciado como reforço do Corinthians para a Libertadores. As partes já acertaram um acordo por dois anos, até o final de 2011. Mano Menezes foi convencido de que se trata de uma boa contratação e já discutiu detalhes do planejamento feito para o jogador visando 2010.
O Santos foi o primeiro clube brasileiro a se interessar efetivamente por Roberto Carlos, mas ficou para trás mesmo oferecendo salário superior ao proposto inicialmente pelo Corinthians. A presença do amigo Ronaldo, a disputa da Libertadores no ano que vem e os elogios que ouviu sobre Mano Menezes convenceram o lateral a se transferir para o Parque São Jorge.
Na semana passada, Roberto Carlos se adiantou a todo o processo burocrático e confirmou ter um acerto verbal com o Corinthians. Mano Menezes falou a mesma coisa. No entanto, o diretor de futebol Mário Gobbi preferiu desmentir ambos.
Além do lateral, o Corinthians também apalavrou acordos com Tcheco, do Grêmio, Iarley, do Goiás, e Ralf, do Barueri. Leandro Domingues, do Vitória, é outro nome na lista alvinegra. O zagueiro Alex Silva também interessa, mas a negociação é mais complicada.
OPNIÃO DO BLOG CORINTHIANS 99 ANOS: ROBERTO CARLOS VIRÁ PARA O CORINTHIANS! ELE ESTÁ JOGANDO BEM NO FENERBAHCE E TEM TODA UMA ESPERIÊNCIA QUE PODE AJUDAR O CORINTHIANS A SER CAMPEÃO DA LIBERTADORES.
Orgulho: É comum orgulhar-se de jogos com atuação espetacular, virada incrível ou goleada impiedosa. Mas a Invasão Corintiana, como ficou conhecido o episódio, é única e lembrada até hoje. A dúvida sobre o número de visitantes (30 mil? 70 mil?) serve para fortalecer a lenda.
Memória: "Não dá para dizer que eram todos paulistanos na torcida do Corinthians, porque havia flamenguista na parada. Mas devia ter cerca de 80 mil pessoas. Fiquei impressionado. Quando subi ao gramado, falei: 'Estamos com o Maracanã dividido, não é possível'. Não voltaremos a ver nada parecido, tenho certeza disso. Percebi em cada semblante que era um dia especial na carreira de todos", Wladimir(ex-jogador)
Vinte e dois anos de jejum terminaram no chute de bate-pronto de Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo. Num dos gols mais chorados da história. Num gol que só poderia ser corintiano.
A Ponte Preta tinha mais time. Perdera o primeiro jogo com um gol de rosto de Palhinha; na segunda partida, recorde de público no Morumbi, a Macaca virara a decisão por 2 a 1; na negra, o atacante campineiro Ruy Rey cavou uma expulsão tola, e a cova da Ponte. O Corinthians fez seu jogo e refez a história.
Guiado pelo mesmo Oswaldo Brandão que dera ao clube o último estadual, em 1954. Na véspera do terceiro jogo de 1977, ele dissera a Basílio que o gol do título seria dele. Dito e feito. Mais que qualquer um dos 25 paulistas, quatro títulos brasileiros, e um mundial, o jogo do coração corintiano é o de 13 de outubro de 1977.
VEJA O GOL COM NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS:
Logo que chegou ao Parque São Jorge, Marcelinho Carioca mostrou a que veio. No dia de sua apresentação, o atacante de 21 anos previu: "Quero marcar minha passagem aqui. Vim para o Corinthians para ser campeão!". A identificação com a torcida foi imediata e uma carreira vitoriosa estava começando.
O maior colecionador de títulos com a camisa corintiana tem em sua conta dez títulos em oito anos pelo clube: um Mundial de Clubes, dois títulos brasileiros, uma Copa do Brasil, quatro paulistas, uma Copa Bandeirantes e um Troféu Ramón de Carranza.
Por sua extrema habilidade e competência em bolas paradas e pelo seu pequeno pé (calçava chuteiras número 36), Marcelinho foi apelidado de Pé de Anjo por torcedores e jornalistas. Tanto pela identificação que tinha pelo clube, quanto pela qualidade técnica que conduziu o time em um de seus períodos mais gloriosos, Marcelinho Carioca figura como um dos maiores ídolos da história do Corinthians.
OPNIÃO DO BLOG CORINTHIANS 99 ANOS: MARCELINHO CARIOCA SE TORNOU O MAIOR ÍDOLO PORQUE GANHOU QUASE TUDO COM O CORINTHIANS. MAIS RIVELINO FOI O QUE MAIS JOGOU COM A CAMISA DO CORINTHIANS MAIS NÃO CONQUISTOU NENHUM TÍTULO POR ISSO MUITOS NEM LEMBRAM DELE.
Hora marcada, 20:00 h., algumas pessoas convidadas começam a chegar. Às 20:30 h. a noite era bonita, e estrelada, 13 pessoas decidiram tornar aquele sonho realidade e fundaram sob a luz de um lampião, na esquina da Rua José Paulino com a Cônego Martins, no bairro do Bom Retiro o SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
Nasceu nesse dia o maior amor e paixão de uma nação. Esse Corinthians religião. Esse Corinthians emoção.
Detalhe curioso: o clube estava fundado, tinha diretoria, mais ainda não tinha nome. A escolha do nome, o batismo, segundo, haviam decidido, estava já definida para uns dias depois na residência do presidente. E nessa reunião, com a inspiração da fundação de um clube de futebol viera do time inglês, Corinthian Casuals Team, que veio ao Brasil no mesmo ano, e durante o mês de agosto deu um show para os brasileiros.
Decidia a fundação do clube de imediato os presidentes elegeram a primeira diretoria:
Presidente: Miguel Bataglia
Vice-presidente: Salvador Lapomo e Alexandre Maganani
Secretário: Antônio Alvez Nunes
Tesoureiro: João da Silva
Procurador: Carlos da Silva
Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente
Dentro dos nossos corações.
Salve o Corinthians
De tradição e glórias mil;
Tu és o orgulho
Dos esportistas do Brasil.
Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão.
Corinthians grande,
Sempre Altaneiro
És do Brasil
O clube mais brasileiro.
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.